segunda-feira, 30 de junho de 2008

A gente dá satisfação!

Galera, o blog não está abandonado não viu...

Vim aqui rapidinho pra dar satisfação aos leitores. Estamos na maior correria, trabalhando duro na Feira Francal...parece mentira mas são 24 horas de trabalho.
E hoje, tivemos uma ocorrência desagradável. Um de nossos membros, o Rodolfo, teve o pulso direito perfurado por um caco de vidro que estava com a ponta virada para cima no carrinho que traz os resíduos sólidos recicláveis de dentro do pavilhão do Anhembi para a usina solidária.
Tá! Porque eu estou citando essa ocorrência? Eu explico: É pra mostrar a importância de separar corretamente os resíduos sólidos perigosos. Quando Rodolfo cortou o pulso, ele estava usando as luvas adequadas para manusear esse tipo de material, porém, o vidro estava misturado(camuflado) com plásticos. Ou seja: Se a pessoa que colocou o vidro no carrinho tivesse a consciência que aquele vidro poderia causar um acidente grave e ao invés de jogar o vidro lá de qualquer jeito, tivesse separado e acondicionado de maneira correta, o acidente não teria acontecido. É por isso que sempre falamos em "sensibilização" e "conscientização".

#Tome cuidado na hora de descartar seus resíduos, confira se eles podem ou não ferir alguém que por ventura vá manuseá-los#

PS* Não se preocupem, Rodolfo está bem, apesar do corte ter sido profundo.

Até mais galera...por hora, fiquem com a imagem da exposição na Expo Parques e Festas do grupo de artesanato TRAMANDO ARTES do nosso bairro querido - Cidade Tiradentes

Bom gente...logo mais eu volto com novidades


segunda-feira, 23 de junho de 2008

Feira Francal 2008


clique na imagem para visitar o site da Francal

A maior feira de moda e negócios do setor em toda América Latina, a FRANCAL é o evento mais importante do ano para os fabricantes brasileiros junto ao mercado interno e o melhor cenário para as relações comerciais com o mercado internacional.



Consolidada como a mais internacional feira do continente americano, destes segmentos, pelo grande volume de compradores internacionais que vem ao Brasil em busca de qualidade e do design brasileiro.

Vai ser pauleira gerenciar todos os resíduos sólidos recicláveis dessa feira, já que, contando com os mesaninos, serão aproximadamente 40 mil metros quadrados e mil expositores. Mas a Ong Pueras já tem toda a estratégia montada, é claro!

Junto com a usina verde (local onde triamos os materiais recicláveis), teremos também um ateliê funcionando em tempo real, com artistas plásticos e artesãos, que farão suas criações à partir dos materiais descartados. É isso aí...Ong Pueras neutralizando toneladas de resíduos que iriam para aterros sanitários, e agora serão beneficiados em cooperativas de reciclagem.

A feira, para visitação do público, serão apenas 4 dias, mas para nós, serão 13 dias de trabalho, pois temos a montagem que começa amanhã, dia 24, e a desmontagem que ocorrerá do dia 4 (no fechamento da feira para visitação) até dia 6 mais ou menos.


ONDE E QUANDO?
FRANCAL 2008
Data: 1 a 4 de Julho


Parque de Exposições Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1209
Santana - CEP: 02012-021
São Paulo - SP - Brasil

Translado:
Metrô Tietê - Anhembi - Metrô Tietê
das 8:30h às 20:30h

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Francal Feiras - Quem é a Francal?

Como prometido na publicação anterior, hoje falaremos sobre: "Quem é a Francal"

Há quase quarenta anos no mercado, a FRANCAL FEIRAS é hoje uma das maiores empresas promotoras de eventos de negócios da América Latina, reconhecida pela alta qualidade e seriedade que imprime em todos seus empreendimentos.

As feiras e eventos de seu portfolio colaboram para o fortalecimento de importantes segmentos da economia nacional. Entre eles, calçados e acessórios de moda, máquinas e componentes para o setor de calçados, mercado editorial, produtos e serviços para escolas, escritórios e papelarias, brinquedos e puericultura, produtos naturais e de promoção da saúde, agricultura orgânica, piscinas e lazer, instrumentos musicais e afins, parques temáticos e festas infantis, artefatos de borracha, e indústria e comércio de pneus.

A FRANCAL FEIRAS também organiza eventos internacionais na América Latina em parceria com a ABICALÇADOS - Associação Brasileira da Indústria de Calçados, e outros focados em Responsabilidade Social Empresarial como a Conferência Ethos de Responsabilidade Social, para a qual oferece apoio organizacional.
Com sede em São Paulo, onde mantêm uma equipe altamente qualificada e com grande experiência em suas respectivas áreas de atuação, a FRANCAL FEIRAS possui ainda outros dois escritórios regionais nas cidades de Franca, interior de São Paulo, e Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, além de representações em vários estados brasileiros e em países como Argentina e Itália.

Vocês conheceram a Francal promotora de feiras de negócios...



...conheçam agora a Francal promotora de 'Responsabilidade Social Empresarial', sim porque a empresa vem se destacando no mercado com seus projetos de Responsabilidade Sociail e Ambiental.
A Francal, empresa pioneira entre as protomoras de feiras de negócios na adoção de boas práticas tanto sociais quanto ambientais, já promovia várias ações com esse intuito, e vendo a necessidade de se investir mais nas pessoas, criou em 2003 a 'FRANCAL CIDADANIA'. Atualmente, esta área da empresa atua nas questões sócio-ambientais por meio de suas feiras, promove inclusão social de portadores de necessidades especiais no mercado de trabalho e promove a conscientização contra a pirataria, entre outras dezenas de ações voltadas ao público interno e à comunidade.
-"Houve uma espécie de namoro entre a FRANCAL e a ONG PUERAS até o firmamento da parceria." - Diz Dulce Piratininga - RH/Responsabilidade Social da Francal.
A Francal, sempre preocupada com a quantidade e destinação dos resíduos sólidos gerados na montagem, realização e desmontagem das feiras, tendo conhecimento da idoneidade da Ong Pueras , a escalou para realizar a gestão dos resíduos sólidos de todas as feiras promovidas pela Francal em 2008. Além disso, a Francal promove frequentemente, reuniões de bate papo entre a empresa e as organizações parceiras a fim de conhecer de perto as pessoas beneficiadas pelos projetos sociais.

A Francal oferece em todas as feiras às intituições selecionadas por seguimento da feira, um estande para exposição e divulgação de seus projetos e produtos, e garante toda a assistencia a essas organizações.

Porque falar da Francal no Blog da Ong Pueras?

Fizemos esta publicação independente da parceria entre a empresa e a ong, para que as pessoas possam saber que a Francal é uma empresa inteiramente idonea que realmente faz a sua parte pela cidadania e pelo meio ambiente. Uma prova disso é que tivemos a oportunidade de conhecer melhor a empresa atravéz dessa parceria, e pudemos acompanhar de perto os projetos da empresa que visa dar oportunidade para várias ong's, instituições entre outras do 3º setor, e oferece ainda um contato totalmente humanizado com as organizações.

ps* textos adaptados por Giselle Vergna


Quer saber mais sobre a Francal Feiras? Então visite o site da empresa

Bom galera, por hoje é só, espero que tenham aproveitado a informação!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Expo Parques e Festas 2008



A EXPO PARQUES E FESTAS – Feira de Produtos e Serviços para Parques Temáticos, Buffets e Festas, surgiu da proposta de fortalecer o segmento de produtos e serviços para parques e festas e informar seu público consumidor dos lançamentos e catálogos de produtos e serviços disponíveis.

Em sua segunda edição vem formatada para reunir em um único espaço os maiores representantes, fabricantes e produtores dos setores de Festas, Parques, Atrações e Serviços e Alimentação. Nossos visitantes encontrarão os lançamentos em artigos para festas, decoração, equipamentos, infláveis, cenários, jogos, brinquedos eletrônicos e animatrônicos, brindes, e efeitos especiais, bebidas, alimentos para festas em geral, máquinas e acessórios para alimentação, utilitários de mesa e cozinha entre outros.

Além das novidades proporcionadas pelos fabricantes e industriais do segmento, poderão ser apreciados shows e apresentações individuais ou de grupos de animação, além de workshops de decoração em balões, esculturas em alimentos, gelo, decoração entre outros.

Ao movimentar negócios que representam parcela significativa do faturamento anual do setor, a Expo Parques e Festas vem para atender um mercado em amplo crescimento em todos os Estados do Brasil.

Também potenciais clientes finalmente terão um evento que possa proporcionar todos os produtos que procuram em um só local, de artigos de festas, decoração, equipamentos e máquinas de diversão a infra-estrutura, brindes e serviços.

ONDE E QUANDO?
16 a 19 de Junho
Horário:
das 13 às 21 h

ATENDIMENTO AO VISITANTE:
e-mail: atendimento@francal.com.br

Fone e Fax: 11 2226-3100/11 3226-3200

É, mais uma gestão no currículo! Dá-lhe PUERAS!!!

Porque amamos isso!

PS* Logo falaremos mais à respeito da Francal Feiras

terça-feira, 10 de junho de 2008

PILHAS E BATERIAS...o que fazer com elas?



Apesar da aparência inocente e pequeno porte, as pilhas e baterias de celular são hoje um problema ambiental. Classificadas como resíduos perigosos e compostas de metais pesados altamente tóxicos e não-biodegradáveis, como cádmio, chumbo e mercúrio, depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos comuns e vai para aterros sanitários ou lixões a céu aberto.

A forma como são eliminados e o conseqüente vazamento de seus componentes tóxicos contamina o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.

Durante muitos anos, devido ao pouco uso de aparelhos eletrônicos, não havia preocupação com a reciclagem de pilhas e baterias. Mas com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, esses materiais tornaram-se artigos relevantes no dia a dia e de fácil acesso, e seu descarte começou a preocupar pesquisadores, ambientalistas e autoridades.

Em função disso, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou uma resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e baterias usadas. Consta, em seu artigo primeiro:

“As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos,..., após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado”.

A resolução entrou em vigor em 22 de julho de 2000, e passou a responsabilizar fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias pela coleta destes produtos no fim de sua vida útil. Além disso, a resolução classifica os tipos de pilhas e baterias e estabelece o limite da quantidade de mercúrio, chumbo e cádmio que as pilhas comuns podem possuir (Art. 6º).

A norma parece bastante conservadora uma vez que os limites propostos já estão, na maioria dos casos, dentro do que os fabricantes de pilhas já alcançam a alguns anos. Outro erro grave, de acordo com pesquisadores e ambientalistas, é o presente no artigo 13º, que permite que se joguem as pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6º junto ao lixo doméstico, em aterros sanitários licenciados.

De acordo com o gestor ambiental Titan de Lima “A resolução tem dois erros. Primeiro: permite uma tremenda irresponsabilidade técnica, já que as pilhas e baterias, apesar de estarem sendo fabricadas com tecnologia limpa, continuam com os metais pesados altamente contaminantes ao meio ambiente e ao homem. E segundo: entra em choque com a Lei de Crimes Ambientais, número 9.605 de 1998, que torna crime o lançamento de qualquer elemento degradante ao meio ambiente”.

Há também um outro artigo que estabelece que é responsabilidade dos fabricantes e importadores a execução de campanhas publicitárias. Além disso, todos os comerciantes de pilhas a baterias deveriam ter em seus estabelecimentos, de acordo com lei, postos de coleta.

Quando alguma questão sobre o assunto é levantada, fala-se do descarte das pilhas e baterias em lixo comum, mas não sobre as campanhas de conscientização. E a resposta, dada pela própria Cetesb, é que as empresas estão atendendo satisfatoriamente à resolução do Conama. Esta é a justificativa também das empresas, quando questionadas.

De acordo com o Engenheiro Químico José Arnaldo Gomes, funcionário da Cetesb `Os fabricantes de pilhas comuns já eliminaram completamente o mercúrio e o cádmio, somente resta o chumbo. A porcentagem deste último existente é insignificante para o meio ambiente. Pilha não é problema desde 2000`. Gomes ainda completa `Há em todas as embalagens das baterias as indicações do que o cidadão deve fazer no descarte delas, aí vai da consciência de cada um. Foi uma opção dos fabricantes realizarem suas campanhas desta forma`.

Porém, sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.

O engenheiro da Cetesb afirma ainda que quem ficou responsável pela fiscalização dos produtores foi o Ministério do Meio Ambiente.

O problema das pilhas é mais grave comparado ao das baterias de celular, que possuem maior durabilidade, e não são descartadas com tanta facilidade e rapidez pelos consumidores como é o caso das pilhas, que possuem menor tempo de uso e são jogadas em qualquer lugar.

Na zona leste da cidade de São Paulo há uma entidade, a Coleta Seletiva de São Miguel Paulista, que faz parte de uma rede que aceita recicláveis sob forma de doação. A diretora Maria Vitória explicou que são poucos os locais que recebem pilhas e baterias, pois não se sabe o que fazer com elas e não há interesse de empresas em compra-las, como acontece com papéis e latas. “Temos uma parceria com a USP e quando recebemos pilhas ou baterias enviamos para eles, que as utilizam em pesquisas e estudos relativos ao assunto. Quanto a nós, realizamos atividades em escolas, voltadas à educação ambiental. Nos baseamos em 6 R´s: reeducação, responsabilidade, redução, reutilização, reciclagem e respeito”, afirma Maria.

Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos; diarréias; diminuição do apetite e do peso; dores de estômago e gosto metálico na boca; instabilidade, com distúrbio do sono; inibição das células de defesa do organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.

Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.



O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separa-las e leva-las ao coletor mais próximo, ou usar pilhas recarregáveis que custam de R$ 40,00 à R$ 80,00 com o carregador, e podem ser regarregadas até mil vezes...o que diminuiria -e muito- o consumo das pilhas comuns ou alcalinas. Lojas da rede Pão de Açúcar, Agencias do Banco Real, Postos do Corpo de Bombeiros e Shoppings Centers recebem estes materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer marca, dando-lhes um destino seguro. Os usuários podem também criar postos de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores conscientes fizerem o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.

A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de compreender e se relacionar com o meio ambiente. Como afirma o filósofo japonês Daisaku Ikeda, em sua proposta sobre desenvolvimento sustentável enviada a Rio +10, em agosto de 2002: “Além de promover reformas de ‘cima para baixo’, tais como as medidas legais e institucionais, toda e qualquer solução efetiva requerirá reformas coextensivas ‘de baixo para cima’, que construam e fortaleçam a solidariedade popular”.

fonte:

É isso galerinha...espero que tenham gostado da publicação.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Viva a Mata 2008 - Sucesso Total

Em primeiro lugar, quero começar esta publicação dizendo aos visitantes deste blog que: - Fiquem à vontade para comentar as publicações, fazerem elogios, críticas, sugestões, perguntas...tirem as dúvidas mesmo. Estamos no ar por este meio de comunicação (internet) para facilitar o contato com vocês, portanto...a casa é de vocês!



Bom, agora vamos falar deste evento maravilhoso e digníssimo que foi o Viva a Mata deste ano. Nós da ONG PUERAS que chegamos lá na Segunda-Feira 26/05, quando começou a montagem, estamos satisfeitos com os resultados do nosso trabalho junto à S.O.S. Mata Altântica - Um dos nossos maiores parceiros na luta pela preservação do nosso Meio Ambiente.
Registramos a saída de 1.745 toneladas de materiais recicláveis durante o evento (materiais coletados na montagem, durante a visitação de 30/05 à 01/06, e na desmontagem dos estandes). Todo o material coletado foi doado à Cooperativa Viva Bem que fica na Vila Leopoldina.

Bacana também foi a energia renovável usada no evento - Gerador movido à bio-diesel - , ou seja nada de desperdício de energia! Os estandes foram feitos com madeira reaproveitada e garrafas pet. Podemos comemorar também a redução dos resíduos gerados no evento, pois foram cerca de 75 mil visitantes durante 3 dias de evento para 1.745 toneladas de resíduos sólidos recicláveis. Isto é sinal de que a galera que andou visitando o Viva a Mata está mais consciênte e está reduzindo o consumo inconsciênte.

No estande da ONG Pueras foram usadas sobras da madeira utilizada na montagem dos demais estandes. Levamos fardos de garrafas pet, papelão, latinhas de alumínio, justamente para as pessoas terem contato com as cooperativas de reciclagem e terem uma idéia de quanto "lixo" nós seres humanos geramos, lixo este que, descartamos por "não ter mais valor para nós". Levamos também alguns objetos artesanais feitos com material reaproveitado como coadores de café usado, caixinhas longa vida (Tetra Pak), e também objetos resultantes da reciclagem de embalagens pet como as malhas ecológicas, acessórios escolares, e tudo isso para os visitantes que "ainda não sabem" que o lixo que a gente gera pode e deve virar matéria prima secundária, a fim de diminuir a extração descontrolada dos nossos bens naturais, degradando cada vez mais o meio ambiente.



É verdade que o estande da ONG Pueras ficou um pouco distante dos demais estandes do evento, mas a nossa idéia era a de transformar o estande numa oficina de triagem de materiais recicláveis, onde os visitantes que participaram dessa triagem, tomaram conhecimento de como separar o que é e o que não é reciclável. Levamos ao evento nosso trabalho lúdico com Clowns...e a criançada adorou. Mostramos também, em um grande mapa da cidade de São Paulo, as principais Centrais de Coleta Seletiva, para que os visitantes pudessem localizar qual a central mais próxima de suas casas. A galera se divertiu fazendo no mapa, o percurso de casa até as cooperativas. Bom, o que podemos dizer é que estamos profundamente satisfeitos de ter executado nosso trabalho com sucesso, porque conseguimos transmitir nossa mensagem no evento. E digo mais...mal posso esperar pelo Viva A Mata 2009.

Dá-lhe PUERAS!!!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Saiba mais de hoje: Lâmpadas Fluorescêntes

Atendendo à pedidos da galera que visitou o estande da ONG PUERAS no Viva a Mata 2008.

As lâmpadas de descarga contêm o MERCÚRIO METÁLICO, substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente. Ainda que o impacto sobre o meio ambiente causado por uma única lâmpada seja desprezível, o somatório das lâmpadas descartadas anualmente (cerca de 70 milhões só no Brasil) terá efeito sensível sobre os locais onde são dispostas. Países do Primeiro Mundo incluem as lâmpadas fluorescentes usadas na lista de resíduos nocivos ao meio-ambiente, pois essas lâmpadas contêm substâncias químicas que afetam o ser humano, como o Mercúrio, um metal pesado que uma vez ingerido ou inalado, causa efeitos desastrosos ao sistema nervoso. Antes ela era usada quase que exclusivamente em salas comerciais como escritórios e lojas. Hoje, a lâmpada fluorescente também ganhou espaço nas residências do país. O motivo é a economia. A iluminação é responsável por até 15% da conta de luz. A fluorescente pode diminuir esse gasto em até 85%. Além disso, ela dura 12 mil horas contra mil horas da lâmpada de filamento comum. Mas a exposição excessiva à lâmpada fluorescente, que contém metais perigosos, pode prejudicar a pele. “O grande problema é que algumas emitem junto com a luz visível uma quantidade variável de ultravioleta. A radiação do ultravioleta A e B já se sabe que é indutora de câncer de pele” Porque descontaminar?

Enquanto intacta a lâmpada não oferece risco. Entretanto ao ser rompida liberará vapor de mercúrio que será aspirado por quem a manuseia. A contaminação do organismo se dá principalmente através dos pulmões. Quando se rompe uma lâmpada fluorescente o mercúrio existente em seu interior se libera sob a forma de vapor, por um período de tempo variável em função da temperatura e que pode se estender por várias semanas. Além das lâmpadas fluorescentes também contêm mercúrio as lâmpadas de vapor de mercúrio propriamente ditas, as de vapor de sódio e as de luz mista. Se forem lançadas diretamente em aterros, as lâmpadas contaminam o solo e, mais tarde, os cursos d’água, chegando à cadeia alimentar. Ao romper-se, quando descartada inadequadamente no meio ambiente, uma lâmpada fluorescente emite vapores de mercúrio que são absorvidos pelos organismos vivos, contaminando-os; se forem lançadas em aterro as lâmpadas contaminam o solo e, mais tarde, os cursos d’agua, chegando à cadeia alimentar. No Brasil, muitos usuários dessas lâmpadas, conscientes do fato e já alertados pela norma brasileira NBR 10004 que impõe limites rigorosos à presença de mercúrio nos resíduos sólidos, já estão evitando mais essa contaminação do meio ambiente. A busca de uma solução integrada para um problema ambiental, antecipando-se à criação de leis específicas sobre a matéria, incorpora uma outra vantagem: todo o sistema já implantado, testado e em plena operação poderá servir de paradigma para as iniciativas legais e normativas que venham a ser tomadas pelos órgãos disciplinadores da política ambiental. Resoluções normativas que venham a ser exaradas sobra a destinação das lâmpadas usadas poderão adotar, como base, procedimentos já comprovados e testados, compatíveis com a realidade brasileira. *E agora? quer dar o destino correto para as suas lâmpadas fluorescêntes mas não sabe o que fazer? -Então clique no link abaixo e vá agora mesmo até o site da APLIQUIM e saiba tudo! fonte: APLIQUIM - TECNOLOGIA AMBIENTAL


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