quarta-feira, 21 de julho de 2010

Prefeitura apresenta ônibus movidos a diesel de cana-de-açúcar


A Prefeitura de São Paulo apresentou nesta terça-feira (20/7) os três ônibus participarão dos testes do novo diesel de cana-de-açúcar que reduz de a emissão de poluentes. O novo combustível será testado no transporte público da cidade durante seis meses.


 
 
imagem: João Luiz/Secom
 
 
 
 
O prefeito de São Paulo apresentou nesta terça-feira (20/7) os três ônibus que participarão dos testes do novo diesel de cana-de-açúcar que reduz de maneira significativa a emissão de poluentes na atmosfera. O lançamento ocorreu na garagem da Viação Santa Brígida, zona oeste da cidade, e contou com as presenças do secretário municipal de Transportes e presidente da CET e do secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente. O novo combustível será testado no transporte público da cidade durante seis meses.

"É mais uma iniciativa para melhorar a qualidade de vida na cidade de São Paulo, reduzindo a poluição do ar. Estamos agregando este novo combustível à matriz energética do transporte público, ampliando a utilização de combustível renovável da nossa frota", explicou o prefeito.

O teste é uma parceria da SPTrans com a Amyris Brasil, Mercedes-Benz do Brasil, Petrobrás Distribuidora e a Viação Santa Brígida. Durante um semestre, três veículos rodarão com 90% de diesel comercial (B5 S-50) com adição de 10% de diesel de cana, enquanto outros três ônibus circularão apenas com o combustível comum, para efeito de comparação.

"Se a mistura fosse aplicada em toda a frota haveria uma diminuição de 5% de todo o material particulado e uma diminuição de 90% de emissão de gases de efeito estufa", esclareceu o secretário o secretario do Verde e do Meio Ambiente. Ele acrescentou que a adoção de novos combustíveis faz parte de um conjunto de iniciativas da administração municipal para combater o aquecimento global, que envolve ainda investimentos na ampliação da malha metroviária e revitalização das linhas de trólebus.

"A nossa intenção é até o final da gestão termos 14% do nosso combustível renovável, ou com etanol ou com diesel de cana-de-açúcar ou com biodiesel. Ainda no ano que vem pretendemos ter 200 ônibus movidos a etanol na cidade", anunciou o prefeito.

Tecnologia avançada

O diesel que será testado é produzido a partir da fermentação do caldo de cana. A ausência de enxofre na composição química do combustível também contribui para a redução da poluição. Por utilizar leveduras e fermentadores modificados, possui propriedades semelhantes ao diesel fóssil. "É uma tecnologia bastante avançada porque possibilita que veículos a diesel funcionem com um derivado de cana-de-açúcar: é um combustível novo completamente sustentável movendo os motores já existentes nos ônibus de todas as empresas que operam na cidade", afirmou o secretário de Transportes.

Os ônibus movidos a diesel de cana operarão nas linhas 917H Terminal Pirituba - Metrô Vila Mariana (dois veículos) e 958P Jardim Nardini - Itaim Bibi. Além dos veículos movidos a diesel de cana-de-açúcar, a SPTrans está testando, desde dezembro de 2009, um ônibus movido a álcool. O veículo está operando na linha 875H Terminal Lapa - Vila Mariana.

Desde janeiro de 2009, todos os veículos da frota da cidade de São Paulo são movidos a diesel S-50 mais 5% de biodiesel. Esta mistura é menos poluente que a vendida normalmente nos postos. São Paulo é o único município do país onde toda a frota de 15 mil veículos que atendem o transporte público rodam com este tipo de combustível.
 
 
 
"Viva!"

terça-feira, 20 de julho de 2010

Obras de infra-estrutura para a Copa 2014 terão princípio de sustentabilidade

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou medida provisória, nesta segunda-feira (19), que aumenta o limite de endividamento dos estados das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo).


A solenidade de assinatura ocorreu no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Com a edição da MP, foi criada uma excepcionalidade para que os estados possam solicitar financiamento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com mais facilidade. A ideia é que os recursos sirvam para viabilizar as obras de infra-estrutura, que devem seguir princípios de sustentabilidade e transformar o mundial no evento esportivo verde da década. Com o lançamento da logomarca oficial da Copa do Mundo de 2014 no último dia 8, o presidente Lula reafirmou o compromisso de imprimir a marca da sustentabilidade no mundial de futebol que será realizado no Brasil.

Para formular as políticas de viabilização da Copa Verde, o Ministério do Meio Ambiente e do Esporte já haviam assinado acordo de cooperação técnica para estabelecer a agenda de sustentabilidade ambiental - tanto para a Copa das Confederações, que acontece em 2013, quanto para a Copa do Mundo FIFA de 2014 -, com o objetivo de assegurar a incorporação da dimensão ambiental na construção dos novos empreendimentos e na reforma dos atuais, bem como a viabilização do licenciamento ambiental dos empreendimentos prioritários.
De acordo com o chefe de gabinete do MMA, Ivo Bucaresky, o grupo de trabalho dos dois ministérios está elaborando as orientações para a FIFA, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os estados que estão fazendo os empreendimentos de como tornar a nossa copa do mundo mais verde.

"O objetivo é propor que os novos empreendimentos sigam os modelos de Green Building, utilizando as técnicas ambientais mais modernas, tanto de menor uso de material (que impacta menos no meio ambiente) quanto na utilização de energia solar, seguindo os princípios da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), de água de reuso e outras tecnologias que tornem a estrutura ambientalmente mais correta", disse.

Para os estádios que serão reformados, está sendo preparada uma lista baseada nos critérios de LEED, sugerindo, por exemplo, a adaptação para energia solar, o uso de madeira plástica para as cadeiras que eventualmente forem substituídas e, nas grandes melhorias que incluem rede de águas e esgoto, a adoção de sistema de água de reuso ou outro mecanismo que permita economizar o recurso.

O grupo ainda trabalha em recomendações para a área de transporte e de estímulo à utilização do transporte público coletivo, buscando alternativas menos poluentes, além de campanhas para separação e reutilização de lixo, como a reciclagem. "Vamos aproveitar a Copa para fazer uma série de campanhas de educação ambiental", garantiu Bucaresky.

Matriz de responsabilidades - No evento do Itamaraty, ainda foi assinado termo aditivo à Matriz de Responsabilidades da Copa de 2014, que prevê investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre 2011 e 2014, da ordem de R$ 5,5 bilhões para 13 aeroportos, nas 12 cidades-sede.

Os recursos previstos para os portos são de R$ 740,7 milhões. O valor é destinado à revitalização dos terminais portuários de Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP). Os portos terão um papel importante no turismo porque permitirão aos cruzeiros atracar nessas cidades para servir de leitos temporários no período da Copa do Mundo no Brasil.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Se até um cãozinho Pug consegue, por que você não?

Em publicações anteriores, comentei várias vezes sobre pequenos hábitos cotidianos que fazem a diferença de uma maneira positiva ou negativa na nossa vida e na vida do planeta.
Na publicação de hoje, vou falar novamente desse assunto. 
Você deve estar se perguntado: -"Por que tanta insistência?"
Eu respondo: -"Porque a insistência nos leva a conseguir o que queremos."
Mas hoje quem vai ensinar vocês, como ser mais verde, é este Pug lindinho e super esperto.

Vejam só:

E agora? Ficou com vergonha de ver que até um cãozinho fofinho como este Pug consegue ter mais atitude verde do que você?

NÃO É TARDE PARA VOCÊ MUDAR SEUS HÁBITOS.

MAS O PLANETA NÃO PODE MAIS ESPERAR!!!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Plantas em escritórios servem como filtros naturais de ar

Hoje em dia é muito comum ver funcionários de um mesmo escritório “culparem” o uso do ar-condicionado por problemas respiratórios e doenças crônicas. Porém, muitas vezes isso acontece por causa das longas horas que este funcionário passa em um ambiente fechado, que pode sofrer com a chamada “síndrome do prédio doente”.

Esta síndrome acontece em locais que possuem ar-condicionado sem manutenção e um grande número de máquinas, fazendo com que o ozônio acumulado no escritório fique preso no ambiente. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade do Estado da Pensilvânia, ambientes fechados que contam com vasos de plantas, apresentam uma concentração mais baixa de poluentes.

Para Carla Toledo, designer floral e proprietária da Reserva Floral, um dos benefícios do uso de plantas no ambiente de trabalho é a possibilidade de ter um filtro natural de ar, capaz de filtrar as impurezas existentes em um ambiente sem ventilação natural. “Por serem locais fechados, os escritórios possuem como grande vilão os poluentes liberados por aparelhos eletrônicos como ar-condicionado, impressoras e copiadoras. As plantas domésticas são ideais para estes locais, pois são purificadores naturais e retiram toda a poluição do ambiente”, afirma Carla Toledo.

A designer conta que muitas empresas têm investido num serviço chamado Assinatura Floral, que apresentou um crescimento de 20%, em relação ao ano passado, e que garante a entrega de arranjos e flores frescas semanalmente nas empresas.
Além de purificar o ambiente, as flores e plantas também podem melhorar o desempenho no trabalho. Um ambiente agradável pode fazer toda a diferença na dedicação de um profissional. Durante pesquisa realizada pela Universidade do Texas, homens e mulheres demonstraram mais pensamento criativo e apresentaram soluções mais originais para os problemas propostos no ambiente com flores e plantas.
 
Fonte: JB Online

terça-feira, 13 de julho de 2010

MTV apoia movimento EcoRockalismo pelo meio ambiente.

Não é de hoje que a irreverente MTV Brasil, maior emissora de TV jovem do país, vem discutindo sobre sustentabilidade na telinha. Basta ver seus projetos MTV Pública, Dossiê Universo Jovem Sustentabilidade e, o mais recente, Plano MTV para entender o quanto esse tema faz parte de sua trajetória.















Agora, em parceria com a agência de consultoria artística Conteúdo Musical, apoia o evento Muda Rock, idealizado pela agência Amapá e que destaca o movimento EcoRockalismo de defesa do meio ambiente, que visa o reflorestamento de três milhões de árvores nativas em todo o país, “literalmente do Oiapoque ao Chuí”, como divulgou sua assessoria. O plantio ficará a cargo da IBF - Instituto Brasileiro de Florestas, um dos mais importantes viveiros do Brasil. E esse movimento só será possível graças ao suporte de bandas e artistas do cenário musical brasileiro.

A intenção da MTV é dar continuidade ao trabalho de conscientização do jovem para um mundo sustentável, tema do seu já citado Dossiê Universo Jovem 4, que também inspirou este novo projeto. Desta vez, na companhia da música.

O lançamento oficial é hoje, na sede da Conteúdo Musical, em São Paulo e contará com a presença de várias bandas e artistas musicais.

*No Brasil 75% da emissões de CO2 são decorrentes de desmatamentos e de queimadas de florestas, cada fase terá o objetivo de plantar 500 mil mudas atingindo assim o número de 3 milhões de árvores plantadas ao final das etapas, significando 500 mil toneladas de carbono neutralizados, em 35 mil hectares de diversas regiões do nosso país.

LANÇAMENTO DO PROJETO MUDA ROCK

MOVIMENTO “ECOROCKALISMO”

Endereço: Av. Dr. Arnaldo, 2285 (Sumaré, São Paulo)
Data: 13 de Julho – Terça-feira
Horário: A partir das 18h
 

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Esquina do Lixo

Se o prefeito Gilberto Kassab sancionar o projeto de lei do vereador Domingos Dissei, aprovado na quarta-feira, 07/06/2010 pela câmara, a multa para quem descarta lixo nas ruas da cidade de São Paulo subirá de R$ 500,00 para R$ 12.000,00.

Isso pode significar alguma evolução para a questão do descaso com o lixo na maioria das cidades, que em São Paulo é alarmante.

O problema não está no valor da multa e sim na fiscalização.

Um bom exemplo é a questão do uso do cinto de segurança em automóveis. A lei que obriga o uso do cinto pegou quase instantaneamente. O valor da multa é de R$ 127, 69, corresponde a apenas 25% do valor da multa que estaria sendo substituida por essa de R$ 12.000,00.

A diferença é que se você sai nas ruas dirigindo sem cinto, antes de perceber se existe algum guarda por perto, já tomou a multa.

Com o lixo nas ruas a realidade é outra. A multa não é aplicada por falta de fiscalização e é aí que surge a dúvida se realmente uma multa maior vai fazer a diferença.
Veja por exemplo a esquina das ruas Afonso Kherlakian e Abdo Schahin, na região da Rua 25 de Março.

É por isso que temos que denunciar quando avistarmos estas cenas absurdas de indivíduos displicentes e mal educados, jogando lixo e entulho nas ruas, sem qualquer responsabilidade com o meio ambiente e com seu próximo.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Brasil Retrógrado!

Em uma sessão tumultuada e em meio a muita gritaria, foi aprovada ontem pela comissão especial da Câmara dos Deputados a proposta de reforma do Código Florestal que libera pouco mais de 90% dos proprietários de terra do País da exigência de recuperar a vegetação nativa em uma parcela de seus imóveis.
As pequenas propriedades, definidas como as que têm área de até 4 módulos fiscais - o tamanho do módulo varia de 5 a 110 hectares, dependendo do município -, ficam dispensadas de manter reserva legal em pelo menos 20% do terreno. Mas as que ainda tiverem vegetação nativa não poderão cortá-la, pelo menos por um período de cinco anos, prazo de uma moratória para o desmatamento.
O porcentual das pequenas propriedades - 90% - equivale ao contingente de produtores rurais que descumprem o Código Florestal em vigor. Calcula-se que 870 mil quilômetros quadrados, extensão equivalente a três vezes e meia o Estado de São Paulo, tenham sido desmatados de forma irregular. Nem tudo terá de ser recuperado, a valerem as novas regras.
O texto aprovado ontem por 13 votos a 5 e reformado na véspera pelo relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) seguirá para o plenário da Câmara. Não há data para a nova votação, mas ela só deverá acontecer após as eleições, prevê o deputado. Com ar cansado, após quase seis horas de discussões, Rebelo evitou fazer um prognóstico sobre o futuro da reforma do Código Florestal. "Carreguei a responsabilidade até aqui, a sensação é de tarefa cumprida", afirmou. "Se nem todos ficaram satisfeitos, consegui resolver parte importante do problema."

Insatisfação. Tanto ruralistas como ambientalistas tentaram emplacar mudanças na comissão especial até a última hora e prometem novas investidas no plenário da Câmara. "Recebi vários apelos", contou Rebelo, que anunciara na véspera uma nova versão do relatório, um mês depois de o texto original ser lançado, com duras críticas dos ambientalistas. ONGs ambientalistas programam para hoje um novo ato nos gramados do Congresso. Ontem, manifestantes do Greenpeace ergueram uma faixa na comissão especial na qual se lia: "Não vote em quem mata as florestas."

Segundo avaliação do Ministério do Meio Ambiente, o texto aprovado é melhor que o relatório original, mas ainda apresenta risco de estimular novos desmatamentos. Os ruralistas não ficaram satisfeitos com uma das mudanças anunciadas de véspera por Aldo Rebelo e que tira dos Estados o poder de reduzir a 50% a área de preservação permanente nas margens dos rios. Atualmente, a lei federal exige 30 metros de proteção de cada lado. De acordo com o texto aprovado ontem, em rios mais estreitos, a faixa de proteção cai a 15 metros. E poderia chegar a 7,5 metros, caso a versão original do relatório de Rebelo fosse mantida.
O código florestal opõe ambientalistas e ruralistas em uma disputa que se arrasta por anos. Entenda as principais mudanças propostas:
O QUE MUDA NO CÓDIGO FLORESTAL?

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: Como é Lei protege, no mínimo, 30 metros de extensão a partir das margens dos rios, áreas de encosta e topos de morros e várzeas. Quem desmatou tem de recompor. Proposta aprovada Proteção mínima cai para 15 metros nas margens dos rios - proposta inicial do relator reduzia proteção para 7,5 m. Estados poderão decidir sobre plantio em encostas e topos de morros. Várzeas deixam de ser APPs. Críticas

Proteção inferior a 30 metros nas margens dos rios seria ineficaz para prevenir erosão. Ruralistas argumentam que APP reduz área útil para plantio nas propriedades.
RESERVA LEGAL:

Como é Produtores são obrigados a manter a vegetação nativa em pelo menos 20% das propriedades - na Floresta Amazônica, a taxa vai para 80%. A recomposição deve ser feita com espécies nativas. Proposta aprovada Propriedades com até 4 módulos rurais não precisam ter reserva. Nas propriedades que excederem 4 módulos e áreas de Cerrado na Amazônia podem ter reduzida a proteção para 20% da propriedade. Críticas Produtores rurais dizem que fatia a ser preservada é grande, fazendo com que percam competitividade. Para ONGs, biomas importantes precisam de áreas maiores de preservação, pois a floresta regula o clima e produz água. REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL: Como é

Quem não registrou uma reserva legal e desmatou áreas de preservação permanente está sujeito a multas e embargo da produção.
Proposta aprovada
Estados terão 5 anos para definir a regularização e poderão desobrigar o desmatador a recompor área abatida até julho de 2008. Recuperação de reserva pode ter espécies exóticas.
Críticas
Para ONGs e o MPF, anistia a quem desmatou é prêmio para quem agiu fora da lei. Para ruralistas, o custo de recompor áreas já desmatadas é proibitivo.
Em compensação, os ruralistas ganharam uma regra mais clara de que não precisarão recuperar o porcentual de reserva legal estabelecido depois de 2001 e que alcança 80% das propriedades, no caso da Floresta Amazônica, caso tenham desmatado antes dessa data. Mais importante: antes de 1965, ano do Código Florestal, não havia exigência de reserva legal. A regularização ambiental das propriedades desmatadas irregularmente seguirá regras a serem estabelecidas pelos Estados em um prazo de cinco anos. Proprietários multados poderão ter a punição suspensa caso se enquadrem nos futuros programas para recuperar ou compensar as reservas legais e para recompor áreas de preservação permanente.
-Não temos nem o que comentar, não é?-
Este é o futuro das nossas florestas, se não fizermos nada!
fonte: http://www.estadao.com.br/

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